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A Adega Velha

Fruto de um sonho de família, a Adega Velha é uma aguardente com mais de 50 anos de história, que permanece fiel ao seu perfil de excelência, acompanhando gerações e suas singularidades.

Adega Velha é uma aguardente vínica, envelhecida em barricas de carvalho, apresenta uma cor âmbar obtida através da destilação de vinho.

No caso de Adega Velha, o vinho utilizado possui a Denominação de Origem Controlada, proveniente da região dos Vinhos Verdes. A região é distinta pelas castas autóctones, frescura e influência marítima, permitindo a produção de uma aguardente única.

As aguardentes Adega Velha são obtidas a partir de vinhos de uvas tintas desta região, que conjugam a complexidade e frescura de aromas intensos a fruta. A velha Adega, onde a Adega Velha é envelhecida, é um edifício muito especial na Quinta da Aveleda.

Adega Velha alia tradição à inovação, com a oferta de 4 referências distintas, únicas e com características singulares. Qualidade, prestígio e autenticidade são os pilares principais que conduzem a marca desde a sua origem.

A Aguardente vínica, envelhecida em barrica, apresenta uma cor âmbar obtida através da destilação de vinho. No caso de Adega Velha, o vinho utilizado possui a Denominação de Origem Controlada, proveniente da região dos Vinhos Verdes. A região é distinta pelas castas autóctones, frescura e influência marítima, permitindo a produção de uma aguardente única. As aguardentes Adega Velha são obtidas a partir de vinhos de uvas tintas desta região, que conjugam a complexidade e frescura de aromas intensos a fruta.A velha Adega é um edifício muito especial na Quinta da Aveleda.

Século XVIII e XIX

Século XVIII e XIX

No final do século XVIII, Francisco de Horta Machado, primeiro Embaixador de Portugal na Rússia Imperial, traz de São Petersburgo uma elegante garrafa, que o marcara pelo seu caráter invulgar. No século seguinte, a garrafa seria oferecida a Manoel Pedro Guedes, proprietário da Casa d´Avelleda, como celebração das primeiras produções de vinho na propriedade.
Início do século XX

Início do século XX

Na penumbra da velha adega, Roberto Guedes realizou as primeiras experiências com destilações de Vinho Verde. Os ensaios destas barricas, apresentados por António Guedes a Amândio Galhano, que enviou amostras para Cognac, motivou o desejo de desenvolvimento de uma aguardente singular.
Fim do século XX

Fim do século XX

Nasce em 1971, uma das primeiras aguardentes de Vinho Verde - Adega Velha, em homenagem ao lugar onde tudo começou. De cor âmbar, e resultante de um longo repouso em cascos de carvalho da região de Limousin, António Guedes encontrou o néctar perfeito para a garrafa guardada desde o tempo do seu bisavô.
Início do século XXI

Início do século XXI

A excelência da Adega Velha tornou-a numa aguardente muito afamada e procurada por todo o país. O sucesso da primeira edição foi tal, que a produção disponível se esgotou rapidamente.
Hoje em dia

Hoje em dia

A história de Adega Velha permanece imutável. Herdando o conhecimento e memória prodigiosa dos mestres adegueiros, que compuseram este néctar com a reverência de um alquimista, a Adega Velha continua a ser produzida de forma artesanal, como uma verdadeira obra-prima.

Destilação

Tudo começa nas vinhas da Região dos Vinhos Verdes, e na seleção cautelosa das melhores uvas tintas.

Destilação

Tudo começa nas vinhas da Região dos Vinhos Verdes, e na seleção cautelosa das melhores uvas tintas.